Como identificar uma seita?

Não poderíamos identificar um movimento heterodoxo se não conhecêssemos seus estigmas. É de suma importância o princípio pelo qual nós confrontamo-las com a palavra de Deus. Somente assim, nós podemos identifica-las por suas marcas. Uma seita se revela como tal por apresentar certas características em relação às verdades bíblicas. Eis alguns sintomas que caracterizam o quadro doentio das seitas.

Autoridade extra bíblica.

Geralmente as seitas apresentam uma nova autoridade doutrinal superior ou paralela à Bíblia sagrada para sua fé e prática. Esta autoridade pode apresentar-se em forma de livros ou revelações ou até mesmo na pessoa do líder da seita. Alguns poucos exemplos clássicos são: As Testemunhas de Jeová, os Mórmons, os Adventistas do Sétimo Dia, a Igreja da Unificação, Igreja Católica Romana entre outros.

Verdades que vão além da Palavra de Deus.

Há necessidade entre esses grupos de irem além do que está escrito nas sagradas escrituras, buscando novas revelações. Essas "novas verdades" no entanto, acabam-se por se chocar frontalmente com a palavra escrita de Deus e às vezes com suas próprias revelações. Casos típicos são os do profeta do mormonismo Joseph Smith, Sun Myung Moon, Charles T. Russel e outros. Para eles o evangelho precisa ser completado com suas revelações místicas que somente eles possuem e mais ninguém.

Interpretações Particulares da Bíblia.


Há muitos grupos que não reivindicam novas verdades, mas interpretam as verdades bíblicas ao seu bel prazer. Para esses, a Bíblia lhes pertencem e ninguém pode entende-la fora do padrão estabelecido pela seita. Muitos dessa categoria apóia-se em algumas passagens da Bíblia apenas por conveniência pois é mais fácil enganar um indivíduo que já está familiarizado ainda que nominalmente com este livro. É o caso do Espiritismo e da igreja Católica Romana.

Rejeição ao Cristianismo Ortodoxo ou as Igrejas Estabelecidas.

Esses grupos nutrem verdadeiro ódio contra as igrejas estabelecidas que pregam o conceito histórico-ortodoxo de crença. O argumento quase unânime entre elas é que as igrejas se afastaram das verdades essenciais e se enveredaram para práticas pagãs. Essas seitas atacam como ensinamento pagão às doutrinas da Trindade, a imortalidade da alma e o inferno.

Pregam um outro Jesus.

O Jesus das seitas nunca é o mesmo Jesus da Bíblia. Para as seitas Jesus foi diversas coisas, mas nunca jamais o Deus encarnado que veio redimir o homem. Assim para as Testemunhas de Jeová Jesus é apenas uma criatura, um deus menor, para os mórmons Jesus é apenas um dos trilhões de deuses, foi casado e polígamo, já para os espíritas Jesus foi apenas o maior espírito de luz que já baixou nessa terra.

Lavagem Cerebral.

As seitas retiram o censo crítico de seus adeptos não permitindo que eles pensem por si mesmos deixando que o líder ou o grupo pensem por eles. As técnicas são variadas, mas sempre persuasivas indo das cessões de isolamento
da família até jejuns forçados sem tempo de descanso, sendo que neste ínterim é o membro do grupo bombardeado com literaturas da seita, estudos e mais estudos até a exaustão psicológica. É o caso do reverendo Moon, Hare Khrisna, Testemunhas de Jeová e outros.

Salvação pelas Obras.  

O estado legalista das seitas impedem-nas de aceitarem a livre graça de Deus. Como o âmago da seita é a heresia e toda heresia é obra da carne, sendo produto do homem sem o verdadeiro Deus, as seitas desenvolveram sua própria maneira de salvação. Oferecem uma falsa esperança aos seus adeptos que nunca sabem o quanto fizeram para merecerem a benevolência de um deus, cujo conceito forjado pela seita, foge radicalmente do apresentado na Bíblia. Para o adepto só existem leis a serem cumpridas seja elas de procedência bíblica ou mesmo criadas pela organização da qual pertencem. Podemos enquadrar aqui os Adventistas, mórmons, Testemunhas de Jeová, Espiritimos, Catolicismo etc.

Exclusivismo.

Apesar da Bíblia ensinar que a salvação e a verdade só se encontram em Jesus, as seitas invertem essa verdade e apregoam que somente sua organização é a única correta tendo todas as demais apostatado da fé. É o monopólio da fé e da verdade. Para a pessoa ser salvo é preciso pertencer ao grupo.

Semântica Enganosa.

As seitas a fim de enganarem as pessoas, usam uma terminologia cristã, mas que na prática se revela totalmente falsa. Dizem crer nos mesmos pontos de fé dos cristãos ortodoxos apenas para uma aproximação pacífica visando sempre o proselitismo desleal. No entanto um exame mais atento, porém, revela que esta igualdade é apenas aparente e nominal. As Testemunhas de Jeová dizem acreditar no Espírito Santo, mas para elas esse Espírito não é o mesmo do credo cristão, sendo apenas (na concepção delas) uma mera força ativa. Os mórmons Dizem crer na trindade, mas a Trindade que eles pregam são três deuses que possuem um corpo de carne e osso.

Falsas Profecias.

Nas seitas existem-nas em abundância. Para conseguirem impressionar seus membros, os líderes de seitas dizem receber supostas revelações de Deus sobre certos acontecimentos históricos - mundiais, escatológicos ou envolvendo o próprio grupo, que com o passar dos anos, se revelam fraudulentos provando ser o tal profeta um falso profeta. São o caso dos líderes dos Adventistas, Testemunhas de Jeová e Mórmons.

Mudanças de Crenças.

As seitas possuem uma teologia volúvel. O que era verdade ontem já não é hoje. Com o passar dos anos as inconsistências das aberrações doutrinarias apregoadas por elas se tornam um tanto obsoletas entrando muitas vezes em contradição com os ensinamentos atuais de seus líderes, ai então, faz-se necessário o camaleão mudar de cor. Algumas até colocaram em seus bojo doutrinário o ensinamento de que é normalmente aceitável que sua teologia esteja em constante mutação, é o caso dos mórmons e das Testemunhas de Jeová. Os jargões geralmente empregados para justificarem isto são: "lampejos de luz" (TJ), "verdade presente" (ASD), "nova luz" (SUD). As características principais de uma seita foram expostas e resumidas acima, mas há ainda a questão financeira, o carisma do líder, ensinos sobre a Trindade dentre outras que por questão de espaço não colocamos aqui. Entretanto, estas servem para identificarmos eficazmente uma seita.

Fonte: Extraído da Bíblia Apologética.


Você já foi enganado alguma vez? Talvez isso tenha acontecido à porta de sua casa, quando algum vendedor treinado para persuadir e usando de artimanhas o fez comprar algo inútil. O engano é geral! Há engano em todas as áreas da vida, e especialmente no setor religioso! Vivemos numa época em que muitas seitas se propagam em velocidade inacreditável.

Você é vulnerável às seitas?

Lin Johnson

Todo ano, milhares de pessoas estão se filiando a uma nova seita. Um número surpreendente deles se dirá crentes evangélicos. Eles poderão ser amigos, parentes ou membros de sua igreja. E... é até possível que você esteja entre eles!Nem sempre os crentes estão imunes às atividades e satisfação que as seitas oferecem.

Quem é a Pedra? Pedro foi o Primeiro Papa?

Exegese de Mateus 16.16-19: 


"Tu És Pedro, e sobre esta Pedra..."

A expressão sobre esta pedra relaciona-se com a resposta de Pedro, Tu és o Cristo, o Filho de Deus vivo. É sobre Cristo que a Igreja foi edificada, e não sobre Pedro. Jesus afirmou que Ele mesmo era a Pedra (Mt 21.42). Essa afirmação é uma interpretação veraz do Salmo 118.22-24. O próprio Pedro identifica Jesus como a Pedra (At 4.11-12; 1 Pe 2.4-6). 

Se Pedro foi papa durante 25 anos, então existe algo errado, já que esse apóstolo foi martirizado no reinado de Nero, por volta de 67 ou 68 a.D. Subtraindo desta data 25 anos, retrocederemos ao ano 42 ou 43 a.D. Nessa época não havia ocorrido ainda o Concilio de Jerusalém (At 15), que se deu mais ou menos no ano 48 a.D., ou um pouco depois. Pedro participou do Concilio, mas foi Tiago quem o realizou e presidiu (At 15.13-19). Em 58 a.D., Paulo escreveu a epístola aos Romanos. E no capítulo 16 mandou saudação para muita gente em Roma, mas Pedro sequer é mencionado. 

Por outro lado, Paulo chegou a Roma no ano 62 a.D. e foi visitado por muitos irmãos (At 28.30-31). Todavia, nesse período, não há nenhuma menção a Pedro ou a algum papa. O apóstolo Paulo escreveu quatro cartas de Roma: Efésios, Colossenses e Filemom (62 a.D.) e Filipenses (entre 67 e 68). Pedro não é mencionado em nenhuma delas. Novamente, não se tem notícia desse suposto papa. 

Assim, não existe fundamento bíblico nem subsídio histórico para consubstanciar a figura do papa. Ainda sobre o poder concedido a Pedro, estaria Jesus outorgando autoridade para que outras pessoas a exercessem de forma singular como outra cabeça da Igreja? Devemos considerar o texto em estudo e seu contexto em relação a:

1. Enquanto Pedro é mencionado na segunda pessoa (tu), a expressão esta pedra está na terceira pessoa.

2. Pedro (petros) é um substantivo masculino, enquanto pedra (petra) é um feminino singular. Conseqüentemente, essas palavras não têm a mesma referência. Ainda que Jesus tivesse falado em aramaico, o original grego inspirado traz as distinções.

3. A mesma autoridade concedida a Pedro por Jesus estende-se também a todos os apóstolos em Mateus 18.18.

4. Pedro não era representante dos demais apóstolos. Em Mateus 16.23 encontramos Pedro sendo repreendido por Cristo à parte dos apóstolos. Os demais apóstolos, por sua vez, também foram exortados por Jesus na mesma ocasião. Se Pedro tivesse de fato primazia sobre seus companheiros de ministério, Jesus não o teria repreendido longe deles (w. 22-23).

5. O impressionante é que até mesmo certas autoridades católicas estão de acordo que a referência estudada não diz respeito a Pedro, o destaque aqui para João Crisóstomo e Agostinho. Escreveram:

"Nesta pedra, então, disse Ele, a qual tu confessaste. Eu construirei minha Igreja. Esta Pedra é Cristo; e nesta fundação o próprio Pedro construiu ("Agostinho - Comentário sobre o Evangelho de João")." 

Se considerarmos o fato de que Pedro é uma pedra não-angular, assim como alguns não-católicos acreditam, chegamos à conclusão de que ele não era a única pedra na fundação da Igreja. É notável que Jesus deu a todos os apóstolos o mesmo poder para ligar e desligar (Mt 18.18).

Essa autoridade era comum aos rabinos, que tinham o privilégio para dar permissão e proibir. Não se tratava de uma porção de poder concedido somente a Pedro, mas também à Igreja, pela qual proclamamos o Evangelho, o perdão de Deus e seu julgamento aos impenitentes. 

Em Efésios 2.20 encontramos que a Igreja fora constituída sob a fundação dos apóstolos e dos profetas, sendo o próprio Cristo Jesus a pedra angular. Assim, todos os apóstolos, e não somente Pedro, são a fundação da Igreja. Contudo, o único que tem preeminência sem igual é Cristo, a pedra angular. O próprio Pedro referiu-se ao Senhor Jesus como o fundamento da Igreja (1 Pe 2.7). Os demais crentes, portanto, são as pedras vivas (v. 5) nessa edificação. Não há nenhuma indicação de que a Pedro fosse determinado, acima dos demais apóstolos, um lugar de proeminência na fundação da Igreja. O papel de Pedro, no Novo Testamento, está longe da reivindicação católica romana de que ele tinha e era autoridade sobre seus companheiros. 

Embora o encontremos como orador principal no dia de Pentecostes, sua atuação no restante do livro de Atos é escassa, sendo ele considerado como um dos apóstolos. De forma muito clara, Paulo falou o seguinte: em nada fui inferior aos mais excelentes apóstolos (2 Co 12.11). Será que uma leitura mais cuidadosa da carta aos Gálatas fará com que aceitemos que algum apóstolo foi superior a Paulo? Creio que não. Pois Paulo reivindicou para si uma revelação independente dos demais apóstolos (Gl 1.12; 2.2), reconheceu que seu chamado era semelhante ao ministério de Pedro (Gl 2.8), a ponto de usar de sua autoridade para repreender a Pedro (Gl 2.11-14).

O fato de Pedro e João serem enviados pelos demais apóstolos a uma missão especial em Samaria demonstra que Pedro não tinha uma posição superior entre eles (At 8.4-13). Se Pedro era superior aos demais, por que é dispensada ao ministério de Paulo uma atenção maior, fato constatado nos capítulos 13-28? 

No primeiro concilio realizado em Jerusalém (At 15) a decisão final não partiu de Pedro, mas, sim, dos apóstolos e dos anciãos. Além disso, foi Tiago, e não Pedro, que presidiu o conselho (At 15.13). Em momento algum, já que era superior aos demais apóstolos, Pedro reivindicou ser pastor das igrejas, antes exortou os presbíteros para que cuidassem do rebanho de Deus (1 Pe 5.1-2). Embora reconhecesse ser um apóstolo (1 Pe 1.1), ele não se intitulou o apóstolo, ou chefe dos apóstolos. Sabia que era apenas uma das colunas da Igreja, com Tiago e João, e não a coluna principal (Gl 2.9). Contudo, foi falível em sua natureza. Somente a Palavra de Deus é infalível. Isto não quer dizer que ele não teve um papel significante na vida da Igreja.

Segundo afirmação do catolicismo romano, os sucessores de Pedro ocupam sua cadeira. Quando, portanto, analisamos as Escrituras, encontramos critérios específicos para o apostolado (At 1.22; 1 Co 9.1; 15.5-8), de modo que não poderia haver sucessão apostólica no bispado de Roma ou em qualquer outra igreja. 

Quanto às chaves entregues simbolicamente a Pedro, elas não significam que ele tinha poder para fazer entrar no céu quem ele quisesse. Essas chaves representam a propagação do Evangelho, pela qual todos os pregadores, e não Pedro apenas, podem abrir as portas dos céus aos pecadores que desejam ser salvos.

Jesus foi explícito e enfático ao ordenar a divulgação das boas-novas em Lucas 24.46-47. A mensagem de salvação produz arrependimento. E arrependimento é fé na pessoa e obra de Cristo, ou seja, em sua morte e ressurreição. Pedro abriu as portas do céu para os seus ouvintes no dia de Pentecostes (At 2.37-41); na casa de Cornélio (At 10.42-43).

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O Papa é Infalível?

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Falando das prerrogativas do papa, o ensino católico é o seguinte:

Pode errar o papa ao ensinar a Igreja?
O papa não pode errar, quer dizer, é infalível nas definições que dizem respeito à fé e aos costumes ("Terceiro Catecismo de Doutrina Cristã", Editora Vera Cruz Ltda., Ia edição, agosto de 1976; p. 45, resposta à pergunta 196).

O Papado


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1. Instituição do Papado 

Ninguém pode negar a influência político-religiosa do papa entre as nações, mas, biblicamente, esse cargo não existe. A teoria de que Pedro foi o primeiro papa não resiste à análise bíblica. A tradição católica romana diz que Pedro foi papa em Roma durante 25 anos.

A Bíblia Católica e os Livros Apócrifos

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Os livros apócrifos nunca fizeram parte do Cânon Sagrado dos judeus, isto é, na Bíblia hebraica, até hoje. Esses livros e alguns outros aparecem na Septuaginta. A Bíblia hebraica, ainda hoje, está dividida em três partes: Lei, Hagiógrafos (Escritos Sagrados) e Profetas. Segundo Josefo, era essa a divisão da Bíblia do primeiro século. Essa mesma divisão aparece em Lucas 24.44, sendo que Salmos representam os Hagiógrafos. Nesse Cânon não constam os apócrifos.

Crescimento que Assusta


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Não temos a intenção de atacar nenhuma religião. Devemos amar e respeitar os católicos, e ser bons amigos deles. Muitos deles são tementes a Deus e estão preocupados com a sua salvação.

a) É dever de todos respeitar a religião dos outros. Evangelizar não é sinônimo de desrespeitar a religião e símbolos sagrados dos outros;

b) Crescendo pelo poder do Espírito Santo. A revoada dos católicos para as igrejas evangélicas é grande. Isso tem preocupado o catolicismo romano. Implantaram a Rede Vida, afirmando que a Igreja cresce por meio de estratégias de marketing. Nós crescemos e expandimos pelo poder do Espírito Santo, mesmo sob as perseguições do clero. Jesus disse que quem converte o homem é o Espírito Santo (Jo 16.8-11).

O Culto Católico


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Não é necessário sequer estudar os dogmas da Igreja Católica para se perceber o seu desvio do Cristianismo autêntico e, para isso, basta assistir a uma missa. Todo aquele aparato e ritual é característica do paganismo. Ninguém encontra esse modelo de culto no Novo Testamento.

A Igreja Católica Através dos Séculos


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Não cremos na teoria de que a Igreja tenha se apostatado. Jesus garantiu:

"Pois também eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta Pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela;" (Mt 16.18) 

"A esse glória na igreja, por Jesus Cristo, em todas as gerações, para todo o sempre. Amém." (Ef 3.21)

Sempre houve os que rejeitavam a autoridade papal e o padrão imposto pela Igreja, eles eram a Igreja de Jesus Cristo. Dentre eles mencionamos os cátaros, os albigenses, os valdenses. Deus sempre teve testemunhas na Terra (Gn 6.5-8).

Catolicismo Romano - Bíblia = Tradição

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Fonte de Autoridade Religiosa Católica: A Bíblia e a Tradição 

A Igreja Católica Romana afirma que a Bíblia, por si só, não constitui todo o campo do conhecimento de Deus, e que, por isso, deve ser suplementada pelos ensinos da tradição. As verdades que Deus revelou acham-se na Sagrada Escritura e na tradição ("Terceiro Catecismo de Doutrina Cristã", Editora Vera Cruz Ltda., Ia edição, agosto de 1976; p. 160, resposta à pergunta 870).

Igreja Católica Apostólica Romana

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A Igreja Católica Apostólica Romana ou catolicismo romano é um dos três ramos do Cristianismo que, com os protestantes e ortodoxos, formam sem dúvida nenhuma o maior grupo dentro do Cristianismo. É uma religião que influenciou e influencia profundamente o mundo ocidental e a humanidade de modo geral. Não nos deteremos na análise da influência político-social exercido por ela. Infelizmente, em nome de sua tradição contrária às Escrituras, o catolicismo romano sacrificou o autêntico Cristianismo ao longo dos séculos.

A Falácia dos Argumentos Ateístas

Autor: Anônimo (ateu)

Eu mesmo sou, é claro, um tipo de ateísta. Ainda assim, nunca deixou de me incomodar como muitos argumentos realmente ruins são usados por outros ateístas. (Para não mencionar os que eu próprio já usei!) Aqui vai uma lista de alguns deles.

Sem evidências = Sem Deus

Argumento: Os teístas não podem fornecer evidências convincentes da existência de Deus. Portanto, Deus não existe/os teístas estão errados ao acreditarem em Deus.

Explicação: Este é, às vezes, chamado de argumento evidencialista do ateísmo. Basicamente, ele afirma que, na ausência de evidências em favor de Deus, deve-se acreditar que ele não existe.

Paródia: Os ateístas não podem fornecer evidências convicentes da não-existência de Deus. Portanto, Deus realmente existe/os ateístas estão errados ao não acreditarem nele.

Refutação: Este argumento comete a falácia formal do apelo à ignorância, por presumir que a falta de provas da existência de Deus equivale a uma prova contra sua existência. Na verdade, a única coisa que a falta de evidências realmente permite é falta de crença em Deus, não a afirmação de que Deus não existe. Além do mais, mesmo se não houver absolutamente nenhuma evidência a favor da existência de Deus, isso não significa que os teístas são estúpidos. O teísmo, para muitos, poderia ser uma crença tão fundamental que não é sequer teoricamente sujeita à prova. Criticar uma crença com base em evidências, portanto, é semelhante a criticar, digamos, a crença na existência de outras mentes (o que, da mesma forma, definitivamente não é demonstrável).

Provar é mais fácil que desprovar

Argumento: É mais fácil provar a existência de algo que provar sua inexistência. A fim de provar que algo existe, é preciso apenas mostrar um caso de sua existência; já para provar que algo não existe, é preciso vasculhar cada parte da realidade. Portanto, cabe sempre aos teístas provar que Deus existe -- e como eles não podem fazê-lo, Deus não existe.

Explicação: Um modo de tentar lançar o ônus da prova sobre os teístas, pois é supostamente mais fácil (em teoria) provar o teísmo do que o ateísmo.

Paródia: É mais fáil provar que existe somente uma maçã podre neste saco do que provar que há mais de uma. Então, na ausência de provas de que há mais maçãs podres, devemos concluir com certeza de que há somente uma no saco.

Refutação: A facilidade em provar uma crença não tem qualquer relação com a plausibilidade dessa mesma crença, e certamente não muda o ônus da prova. Este argumento, bem como o de "Sem evidências = Sem Deus", é apenas uma tentativa sorrateira de justificar e cometer a falácia de apelo à ignorância.

O teísmo é anticientífico

Argumento: A ciência descarta a existência de um Deus, pois Deus não pode ser observado epistemologicamente.. Portanto, é anticientífico acreditar em Deus.

Explicação: Muito direto. A crença aqui é de que a ciência é fundamentalmente atéia, e, por conseqüência, o teísmo deve ser anticientífico. (A maioria dos proponentes deste ponto de vista seriam bem rápidos em acrescentar, "E já que o teísmo é anticientífico, não passa de lixo supersticioso".)

Paródia: A ciência descarta a questão de se uma mão vence outra no pôquer. Portanto, é anticientífico vencer no pôquer, e os jogadores de pôquer são apenas idiotas supersticiosos.

Refutação: Na verdade, a ciência não nega a existência de Deus mais do que nega as regras do pôquer. Deus, como o pôquer, é simplesmente uma idéia para a qual a ciência não é importante. De fato, todas as questões metafísicas são, por sua própria natureza, inabordáveis pela ciência. Esta não descarta a existência dessas coisas; ela apenas reconhece que elas não estão sujeitas à investigação científica. Conseqüentemente, a crença em Deus não é anticientífica, no sentido de que seja contrária à ciência.

Os teístas são maus

Argumento: A crença em Deus tem produzido incontáveis guerras, inquisições, e outros tipos de tormento. Portanto, a crença em Deus deveria ser rejeitada.
Explicação: O exemplo mais comum de apelo emocional. O teísmo tem levado a atrocidades; logo ele deve ser considerado falso.

Paródia: A ciência levou à criação da bomba atômica, bem como a incontáveis outros implementos de destruição em massa. Estes, por sua vez, têm causado grandes dores e sofrimentos às pessoas ao longo da história. Portanto, a ciência deve ser rejeitada.
Refutação: Mesmo se fosse verdade que o teísmo sempre levasse a atrocidades (e não é) isso não afetaria em nada a questão de ele ser ou não verdadeiro.

Onde está Deus?

Argumento: Deus não pode ser encontrado em lugar algum do universo. Deus não tem tamanho nem massa. Logo, Deus não é uma coisa, e por isso não pode existir.

Explicação: Este argumento basicamente diz que, por Deus não ser um objeto físico, ele não pode existir.

Paródia: A lógica não pode ser encontrada em lugar algum do universo. A lógica não tem tamanho ou massa. Logo, a lógica não pode existir.

Refutação: Este argumento se baseia no materialismo, que é o ponto de vista metafísico de que apenas os objetos físicos existem realmente. Até aí nada de mais -- não há nenhuma razão a priori pela qual o materialismo deva ser falso. Mas é um argumento muito, muito ingênuo contra o teísmo, já que os próprios teístas obviamente não aceitam o materialismo como verdadeiro! A fim de que a proposição acima fizesse sentido, o ateísta teria de provar que é o materialismo que está com a razão; algo essencialmente impossível.

Deus não tem sentido

Argumento: A palavra "Deus" é tão vaga e ambígua, que não se refere a uma única coisa. Pergunte a um hindu o que é Deus, e ele lhe dirá algo completamente diverso do que diria um cristão, porque não há dois "Deuses" exatamente iguais. Logo, Deus deve ser descartado, simplesmente porque ele não significa nada para quem diz que ele existe.
Explicação: Isso é por vezes chamado de ateísmo lingüístico. A idéia báica é que, já que "Deus" é supostamente um termo sem sentido, não se pode acreditar validamente em Deus mais que se poderia acreditar em, digamos, "squarfs" e "turlims".

Paródia: A idéia de que "existe uma maçã vermelha" é tão vaga e ambígua que não se refere a uma única coisa. Pergunte àquele sujeito o que é uma maçã vermelha, e ele apontará para uma fruta de um formato particular e um matiz particular de vermelho; ao passo que um outro sujeito apontará para uma fruta com um matiz diferente de vermelho, já que não existem duas maçãs perfeitamente iguais. Logo, a existência de uma maçã vermelha deve ser descartada, pois não significa nada dizer que existe tal fruta.
Refutação: É claro que a palavra "Deus" é, se vista sem maiores definições, muito vaga e ambígua para significar muita coisa. Mas o argumento ateísta acima se fundamenta num equívoco sutil: ele diz que, uma vez que o termo muito genérico "Deus" não tem um significado suficientemente preciso, nada que possa ser chamado de Deus pode realmente existir. Na verdade, contudo, é inteiramente possível ter definições específicas de Deus que realmente fazem sentido. Os hindus têm uma definição específica de Deus; os cristãos têm outra; os judeus, outra; e assim por diante. Tudo o que a ambigüidade do termo genérico "Deus" significa é que um ateu, em vez de falar de "qualquer Deus", deve lidar com concepções individuais de Deus. Essas concepções particulares podem certamente ter sentido próprio, e ser, por conseqüência, imunes ao desafio do "ateísmo lingüístico".

Jesus nunca foi crucificado?


Negando a crucifixão, o muçulmano nega a verdadeira razão pela qual Cristo veio ao mundo! Essa crença depende inteiramente de um infame verso, a Sura 4,157: 
"(Os judeus disseram:) 'Nós matamos Jesus, o Messias, filho de Maria e mensageiro de Alá'. Eles não o mataram, não o crucificaram, mas apenas lhes pareceu que o fizeram. Aqueles que discordam, estavam em dúvida sobre isso. Não tinham conhecimento mas apenas seguiam uma conjectura. Não o mataram com certeza". 

Jesus Cristo é o Arcanjo Miguel?


A história registra que a Igreja Adventista e a Sociedade Torre de Vigia (Testemunhas de Jeová), possuem um corpo doutrinário comum, acerca do Inferno, imortalidade da alma, crença que Jesus seja o arcanjo Miguel etc. No testemunho de Charles Taze Russell, fundador e primeiro presidente das Testemunhas de Jeová diz: "...Ali, pela primeira vez, ouvi algo sobre os conceitos dos adventistas [Igreja Cristã do Advento], sendo o Sr. Jonas Wendell o pregador... Assim, reconheço estar endividado com os adventistas..."( Testemunhas De Jeová - Proclamadores Do Reino De Deus, STV, 1993, pág. 43).

Uma correta análise gramatical de João 1:1

Por Mário Hygino

A Tradução Novo Mundo das Escrituras Sagradas (obs.: das Testemunhas de Jeová), revisãode 1986,verte assim o texto de João 1:1:

"No princípio era a Palavra, e a Palavra estava com o Deus e a Palavra era [um] deus".

Mais contradições: A Sentinela de 15/09/98

Fundador das Testemunhas de Jeová
Como nós já sabemos, a Sociedade Torre de Vigia se contradiz muito em suas publicações. Por que? É devido ao fato das doutrinas não estarem de acordo com a Bíblia.

Jesus é criatura?

Atanásio, refutou os erros arianos.
Uma das maiores heresias defendidas pela STV, e a afirmação de que Jesus é um ser criado. Esta heresia surgiu no terceiro século de nossa era, e foi defendida por Ário, o qual afirmava que Jesus era um ser criado, não da mesma substância e nem co-eterno com o Pai. Ário foi várias vezes sensurado, mas persistiu em sua heresia. Hoje, os maiores defensores do Arianismo são as Testemunhas de Jeová.

Usam basicamente três versículos mal interpretados e arrancados do contexto para defender esta idéia. Irei expor cada um separadamente, demonstrando os argumentos da STV, e a resposta a eles.

"o qual é imagem do Deus invisível, o primogênito de toda a criação;" Colossenses 1:15

Este versículo é usado pela STV para afirmar que Jesus foi o primeiro ser a ser criado por Jeová. Alega a STV que como Jesus é oprimogênito de toda criação, ele é o primeiro a ser criado em toda a criação. Esta é uma das maiores falácias da STV. Se nós analisarmos a fundo o versículo, concluiremos algo completamente diferente.

Se o termo primogênito significa o primeiro a ser criado, então Jesus foi criado pela criação! Por exemplo:

Felipe é o primogênito de Marcelo. Marcelo foi quem gerou Felipe.
João é o primogênito de Cláudio. Cláudio foi quem gerou João.
Jesus é o primogênito de toda criação. Toda a criação foi quem gerou Jesus.

Pode-se ver assim a inconsistência do argumento da STV. Neste versículo, o termo primogênito significa herdeiro, e não primeiro a ser criado. Jesus é o herdeiro de toda a criação, pois tudo foi criado por ele, e para ele (Cl 1:16).

Outro versículo usado pela STV, é o seguinte:

" Ao anjo da igreja em Laodicéia escreve: Isto diz o Amém, a testemunha fiel e verdadeira, o princípio da criação de Deus:" Apocalipse 3:14

Na Brochura "Deve-se Crer na Trindade" de 1989, página 14, encontramos o seguinte comentário sobre este versículo:

"Jesus, na sua existência pré-humana, era "o Primogênito de toda criatura". (Colossenses 1:15, BJ) Era "o princípio da criação de Deus".(Revelação [Apocalipse] 3:14, Biblia Vozes [BV]) "Princípio" [grego: arkhé] não pode corretamente ser interpretado para significar que Jesus era o 'principiador' da criação de Deus. Em seus escritos bíblicos, João usa diversas formas da palavra grega arkhé mais de 20 vezes, e estas sempre tem o significado comum de princípio". Sim, Jesus foi criado por Deus como o princípio das criações invisíveis Deste."

Nós poderemos verificar a primeira mentira, quando lemos que João em seus escritos sempre usa arché com o sentido de "princípio". Este princípio que a STV está querendo dizer, é "a primeiro coisa", fazendo assim com que o texto de Ap 3:14 diga que Jesus foi o "primeiro criado". João, geralmente usa a palavra arché para "um ponto inicial no tempo"(Jo 1:1; 8:28; 8:44; 15:27; 16:4; Ap 21:6; 22:13), e não "o primeiro de uma série" (Só ocorre uma vez, em Jo 2:11). No restante da Bíblia, a palavra também é traduzida para "principados" como por exemplo em Rm 8:38, 1 Co 15:24; Cl 1:16, etc, ou ainda por governadores (Lc 12:11; Tt 3:1).

A palavra, quando se refere a pessoas, significa Governo, ou Soberano (Lc 12:11; 20:20; Tt 3:1), e como arché em Ap 3:14 refere-se a Jesus, esté é o sentido desta palavra. Jesus é soberano sobre a criação, pois tudo foi feito por ele, e para ele (Cl 1:16-17).

Finalmente, a STV apela para outro versículo, completamente fora de contexto:

"O Senhor me criou como a primeira das suas obras, o princípio dos seus feitos mais antigos." Provérbios 8:22

As Testemunhas de Jeová, argumentam que Jesus é esta sabedoria. Dizem ainda que muitos peritos concordam com isto. Mas há vários motivos para que esta "tese" seja refutada. Em primeiro lugar, esta sabedoria não se refere a Cristo. A sabedoria é personificada no livro de provérbios do capítulo 1 ao 9. Se nós observarmos bem (e não arrancar o versículo de seu contexto), veremos que esta mesma sabedoria habita com a prudência. Se a sabedoria é Jesus, quem é a prudência, que mora com ele (Pv 8:12)? Jesus é uma mulher que grita nas ruas e nas praças (Pv 1:20-21)? A sabedoria é minha irma, e o entendimento o meu amigo íntimo (Pv 7:4)? Assim fica claro que a sabedoria é personificada, da mesma forma que a prudência, e o entendimento. É forçar o texto, afirmar que Jesus é a sabedoria.

Outro motivo para que se afirme que o versículo não diz que Jesus é um ser criado, é que, mesmo que consideremos tal sabedoria sendo Jesus, o texto não diz que tal sabedoria foi criada. A palavra traduzida para criar, é quanah, mas o seu sentido, não é este. Quanah aparece em Pv 1:5; 4:5 15:32;, e em dezenas de outras passagens, e nestas passagens é traduzida por "adquirir" ou "comprar". Este é o sentido da palavra, e assim, cai por terra o argumento de que Pv 8:22 diz que a sabedoria foi criada. A sabedoria foi estabalacida desde a eternidade (Pv 8:23), isto quer dizer que não teve começo (compare com Sl 90:2). Deus sempre teve sabedoria.

Com isto, nós vemos que os argumentos da STV para defender a idéia de que Cristo foi criado, se baseiam em três versículos tirados de contexto, e mal interpretados. Mesmo que interpretássemos tais versículos da forma absurda que a STV interpreta, teríamos uma infinidade de outros versículos que comprovam a eternidade de Jesus. Jesus é eterno (Ap 1:17; Jo 1:1; Mq 5:2;)!

Fonte: Internet

Jeová como testemunha de Jesus

Por Natanael Rinaldi

Se disséssemos a uma testemunha-de-jeová que Jeová foi testemunha de Jesus, isso seria considerado por eles uma grande blasfêmia de nossa parte. Por quê? Porque, freqüentemente, quando somos abordados por pessoas desse grupo religioso, geralmente se identificam como testemunhas-de-jeová, e não poupam palavras para declarar que o próprio Jesus também foi como elas, uma testemunha de Jeová. E, para apoiar sua afirmação, citam: “E da parte de Jesus Cristo, que é a fiel testemunha, o primogênito dentre os mortos e o príncipe dos reis da terra” (Ap 1.5; grifo do autor).

Dificuldades Bíblicas - Indice


VELHO TESTAMENTO

*
Josué - Juízes - Rute - I Samuel - II Samuel - I Reis - II Reis - I Crônicas - II Crônicas - Esdras - Neemias - Ester
*
Jó - Salmos - Provérbios - Eclesiastes - Cantares de Salomão
*
Isaías - Jeremias - Lamentações - Ezequiel - Daniel
*
Oséias - Joel - Amós - Obadias - Jonas - Miquéias - Naum - Habacuque - Sofonias - Ageu - Zacarias - Malaquias

NOVO TESTAMENTO

*
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RomanosI Coríntios - II Coríntios - Gálatas - Efésios - Filipenses - Colossenses - I Tessalonicenses - II Tessalonicenses - I Timóteo - II Timóteo - Tito - Filemom
*
Hebreus - Tiago - I Pedro - II Pedro - I João - II João - III João - Judas
*

Como Abordar os Adeptos das Seitas

O pesquisador Jan Karel Van Baalen afirma: Os adeptos das seitas são as pessoas mais difíceis de evangelizar. Dentre as razões apresentadas por Van Baalen, apontamos as seguintes:

Pluralidade Religiosa


A pluralidade religiosa não é exclusiva dos tempos de Jesus.

Atualmente existem milhares de seitas e religiões falsas, as quais pensam estar fazendo a vontade de Deus quando, na verdade, não estão. Há dez grandes religiões principais: Hinduísmo, Jainismo, Budismo e Siquismo (na índia); Confucionismo e Taoísmo (na China); Xintoísmo (no Japão), Judaísmo (na Palestina), Zoroastrismo (na Pérsia, atual Irã) e Islamismo (na Arábia). Nessa lista, alguns incluem o Cristianismo. Além disso, existem mais de dez mil seitas (ou subdivisões dessas religiões), estando seis mil localizadas na África, 1200 nos Estados Unidos e o restante em outros países.

Para efeitos didáticos, o Instituto Cristão de Pesquisas classifica assim as seitas:

- Secretas: Maçonaria,Teosofia, Rosacrucianismo, Esoterismo etc.

- Pseudocristãs: Mormonismo, Testemunhas de Jeová, Adventismo do Sétimo Dia, Ciência Cristã, A Família (Meninos de Deus), Igreja Apostólica da Santa Vó Rosa etc.

- Espíritas: Kardecismo, Legião da Boa Vontade, Racionalismo Cristão etc.

- Afro-brasileiras: Umbanda, Quimbanda, Candomblé, Voduísmo, Cultura Racional, Santo Daime etc.

- Orientais: Seicho-No-Iê, Igreja Messiânica Mundial, Arte Mahikari, Hare Krishna, Meditação Transcendental, Igreja da Unificação (Moonismo), Perfeita Liberdade etc.

- Unicistas: Voz da Verdade, Igreja Local, Adeptos do Nome Yehoshua e suas Variantes (ASNYS), Só Jesus, Tabernáculo da Fé, Cristadelfíanismo etc.

Enquanto essas e outras seitas se multiplicam, e seus guias desencaminham milhões de pessoas, os cristãos permanecem indiferentes, desatentos à exortação de Judas 3: batalhar pela fé que uma vez foi dada aos santos.


Por ICP

Não devo discutir religião, cada um tem a sua...

As pessoas têm o direito de professar a religião de sua escolha. A tolerância religiosa é extensiva a todos. Isso não significa, porém, que todas as religiões sejam boas. Nos dias de Jesus havia vários grupos religiosos: os saduceus (At 5.17) e os fariseus (At 15.5). Os dois grupos tinham posições religiosas distintas (At 23.8). Mesmo assim, Jesus não os poupou, chamando-os de hipócritas, filhos do inferno, serpentes, raça de víboras (Mt 23.13-15,33).

O Mestre deixou claro que não aceitava a idéia de que todos os caminhos levará a Deus. Ele ensinou que há apenas dois caminhos: o estreito, que conduz à vida eterna, e o largo e espaçoso, que leva à destruição (Mt 7.13-14).

Os apóstolos tiveram a mesma preocupação: não permitir que heresias, falsos ensinos, adentrassem na Igreja. O primeiro ataque doutrinário lançado contra a Igreja foi o legalismo. Alguns judeus-cristãos estavam instigando novos convertidos à prática das leis judaicas, principalmente a circuncisão. Em Antioquia, havia uma igreja constituída de pessoas bem preparadas no estudo das Escrituras (At 13.1), que perceberam a gravidade do ensino de alguns que haviam descido da Judéia e ensinavam:


"Se não vos circuncidardes segundo o costume de Moisés, não podereis ser salvos." (At 15.1)

Esses ensinamentos eram uma ameaça à Igreja. Foi necessário que um concilio apreciasse essa questão e se posicionasse. Em Atos 15.1-35, temos a narrativa que demonstra a importância de considerarmos os ensinos que contrariam a fé cristã. Outras fontes ameaçam a Igreja- Dentre elas, destacamos a pluralidade religiosa.

Por ICP

Manual popular de dúvidas, enigmas e “contradições” da Bíblia - Download

Manual popular de dúvidas, enigmas e “contradições” da Bíblia
Norman Geisler e Thomas Howe
Editora Mundo Cristão.

Enciclopédia

Este livro é resultado de mais de 40 anos de pesquisas e esforços no sentido de fortalecer a fé dos que crêem, e esclarecer as dúvidas e incompreensões dos que não crêem na Bíblia como Palavra de Deus.

Nele o leitor poderá encontrar rapidamente respostas e elucidação para mais de 800 passagens difíceis da Bíblia, de Gênesis a Apocalipse.

A necessidade de se ter, no mínimo, duas testemunhas significa que é errado condenar alguém com base em outras provas? Números 35:30

PROBLEMA: De acordo com Números 35:30, alguém acusado de homicídio poderia ser declarado culpado e condenado com o depoimento de mais de uma testemunha, e não com base em apenas um testemunho. Entretanto, na maioria dos casos, os crimes não são cometidos abertamente, de forma que não há testemunhas. Assim, seria um erro sentenciar e condenar alguém com base em outras provas, no caso de não haver testemunhas oculares?

SOLUÇÃO: Seria um erro presumir que a palavra hebraica correspondente a "testemunha" (ed) tivesse exatamente o mesmo significado que hoje a ela atribuímos. Levítico 5:1 nos dá um bom exemplo da abrangência do uso dessa palavra hebraica: "Quando alguém pecar nisto: porque tendo ouvido a voz da imprecação, sendo testemunha de um fato, por ter visto, ou sabido, e, contudo, não o revelar, levará a sua iniqüidade". Neste versículo a mesma palavra que é traduzida como "testemunha" refere-se a alguém que viu ou sabe de um fato.

De acordo com a lei mosaica, então, havia dois tipos de testemunhas que poderiam testemunhar em favor da acusação de uma pessoa. Uma seria a testemunha ocular, outra era a pessoa que, embora não tivesse presenciado o fato, poderia dar testemunho quanto à identificação do transgressor.

Este versículo não torna errado sentenciar alguém com base em provas, que não o testemunho ocular. Além disso, o escritor do AT não conhecia, nem pretendia excluir, provas modernas tais como impressões digitais e gravações de áudio e vídeo.

MANUAL POPULAR de Dúvidas, Enigmas e "Contradições" da Bíblia -
Norman Geisler - Thomas Howe.

Por que Deus permitiu o vingador do sangue, porém proibiu o assassinato? Números 35:19

PROBLEMA: Deus proibiu o homicídio (Êx 20:13). Mas Ele diz: "O vingador do sangue, ao
encontrar o homicida, matá-lo-á"(Nm 35:19).

Por que nesta passagem a relação dos lugares em que Israel parou é diferente daquela anteriormente estabelecida em Números 21? Números 33:44-49

PROBLEMA: Números 21 fala que os israelitas pararam em Obote, Ijé-Abarlm, Zerede, Arnom, Bôer, Mataná, Naaliel, Bamote e monte Plaga, em Moabe. Mas a lista de Números 33 inclui as paradas em Obote, Ijé-Abarim, Dibom-Gade, Almom-Diblataim, montes de Abarim defronte do monte Nebo e nas campinas de Moabe.

Como pode ser moralmente correto os israelitas destruírem por completo os midianitas? Números 31

PROBLEMA: De acordo com o registro dos acontecimentos em Números 31, Moisés comandou os israelitas para que destruíssem totalmente os midianitas. O versículo 8 declara que eles mataram todo midianita homem. O versículo 9 registra que eles levaram presas as mulheres e as crianças, e o versículo 10 afirma que os israelitas queimaram todas as cidades e acampamentos dos midianitas. Ainda, no versículo 17, Moisés ordenou ao povo que matasse todo menino midianita e toda mulher midianita que tivesse coabitado com algum homem, deixando com vida apenas as meninas e as moças virgens. Como tal destruição pode ser moralmente justificada?

Por que este versículo diz que 24.000 morreram, sendo que 1 Coríntios 10:8 cita um número diferente? Números 25:9

PROBLEMA: O incidente em Baal-Peor acarretou o juízo de Deus sobre Israel e, de acordo com Números 25:9,24.000 pessoas morreram com a praga daquele juízo. Entretanto, em 1 Coríntios 10:8, consta que morreram apenas 23.000 pessoas. Qual é o número correto? 

Como este oráculo pôde referir-se a Agague, se ele viveu muito mais tarde, na época de Saul? Números 24:7

PROBLEMA: O oráculo de Balaão faz referência à exaltação de Israel sobre Agague. Entretanto, Agague foi um rei amalequita do tempo de Saul, rei de Israel por volta do século 11 a.C, quase 400 anos depois. Como este oráculo foi referir-se a Agague, se este viveu posteriormente, no tempo de Saul?

Por que o anjo do Senhor tentou matar Balaão, já que Deus lhe havia dado permissão para ir às campinas de Moabe? Números 22:33

PROBLEMA: Em Números 22:20 Deus disse a Balaão que fosse com os homens às campinas de Moabe. Entretanto, o versículo 22 diz: "Acendeu-se a ira de Deus, porque ele se foi; e o Anjo do Senhor pôs-se-lhe no caminho por adversário". Também, no versículo 33, o anjo do Senhor disse: "A jumenta me viu, e já três vezes se desviou de diante de mim, na verdade que eu agora te haveria matado, e a ela deixaria com vida". Por que o anjo do Senhor quase matou Balaão, quando Deus lhe havia dado permissão para ir com os homens de Moabe?

A feitura da serpente de bronze não teria sido uma forma de idolatria? Números 21:9

PROBLEMA: Deus ordenou a Moisés que não fizesse nenhuma "imagem de escultura" (Êx 20:4) para que não fosse usada como um ídolo. Contudo, mais adiante ele ordenou a Moisés: "Faze uma serpente de bronze, e põe-na sobre uma haste" (Nm 21:8, R-IBB). Posteriormente, o povo adorou essa mesma imagem (2 Rs 18:4). Deus então ordenou que Moisés violasse aquele mandamento contra a idolatria, o qual Ele mesmo lhe dera?

SOLUÇÃO: Em primeiro lugar, o mandamento contra a feitura de "imagens de escultura" foi um mandamento proibindo fazer ídolos. Deus não ordenou que Moisés fizesse um ídolo para o povo adorar, mas que fizesse um símbolo para o qual eles poderiam olhar com fé e assim serem curados.

Posteriormente, o povo fez daquele símbolo um ídolo. Mas isto não faria com que o símbolo se tornasse algo mau. Afinal, até a Bíblia tem sido adorada como um ídolo. Mas isso não quer dizer que Deus pretendia que ela se tornasse um ídolo.

Além disso, nem todas as "imagens" são ídolos. A arte religiosa contém imagens, mas estas em si não são ídolos, a menos que sejam veneradas ou adoradas. Deus instruiu Moisés a fazer também querubins (anjos) para a arca, mas eles não eram ídolos. Há uma diferença entre uma representação dada por Deus como um símbolo (por exemplo, o pão e o vinho na Ceia do Senhor) e um ídolo fabricado pelo homem (Veja os comentários de Êxodo 25:18).

MANUAL POPULAR de Dúvidas, Enigmas e "Contradições" da Bíblia - 
Norman Geisler - Thomas Howe.

Este versículo diz que Israel teve de se desviar de Edom, mas Deuteronômio 2:4 diz que eles passaram por Edom. Como entender isso? Números 20:21



PROBLEMA: Deus não permitiria que Israel batalhasse com os edomitas porque o Senhor dera a terra de Edom a Esaú como possessão eterna. Números 20:21 afirma que "Israel se desviou dele". Entretanto, quando Moisés revê esses eventos em Deuteronômio 2:4, ele afirma que o Senhor disse:

"Haveis de passar pelo território de vossos irmãos, os filhos de Esaú" (R-IBB). 

De igual modo, Deuteronômio 2:8 diz: 

"Assim, pois, passamos por nossos irmãos, os filhos de Esaú..." (R-IBB). 

Eles passaram por Edom ou deram a volta, desviando-se?

Cades ficava no deserto de Zim ou em Parã? Números 20:1

PROBLEMA: Neste texto é dito que Cades acha-se no deserto de Zim. Mas em Números 13:26 Cades é situada em Parã. Qual era a sua real localização?

Todos os da família de Coré foram mortos com ele, ou apenas alguns? Números 16:32

PROBLEMA: O texto afirma que "a terra debaixo deles se fendeu, abriu a sua boca, e os tragou com as suas casas, como também a todos os homens que pertenciam a Coré, e a todos os seus bens"(Nm 16:32). Entretanto, Números 26:11 fala dos descendentes de Coré, que não pereceram naquele juízo.

Coré foi tragado pela terra, ou foi queimado? Números 16:31

PROBLEMA: Nos versículos 31-32 é dito que a terra se abriu e tragou Coré e os seus 250 correligionários revoltosos. Contudo, o versículo 35 afirma que veio fogo, procedente do Senhor, e os consumiu a todos.

Há dois tipos de oferendas pelo pecado, ou apenas um? Números 15:24

PROBLEMA: Levítico estabelece que para os pecados não intencionais de toda a congregação, quando o pecado é conhecido, "então, a coletividade trará um novilho como oferta pelo pecado"(Lv 4:14). Entretanto, em Números 15:24, é dito que se deve oferecer dois sacrifícios pelo mesmo pecado: "um novilho, para holocausto... e um bode, para oferta pelo pecado". 

Se quase todos os homens de vinte anos para cima morreram no deserto, por que os seus túmulos nunca foram encontrados? Números 14:29

PROBLEMA: De acordo com Números 14:29, os corpos de todos os homens com idade superior a vinte anos cairiam no deserto. O montante era superior a 600.000. Mas, se tantos assim morreram no deserto, por que os restos de seus túmulos não são vistos espalhados por toda aquela região? 

Os amalequitas viviam na montanha ou no vale? Números 14:25

PROBLEMA: De acordo com Números 14:25, os amalequitas e os cananeus habitavam "no vale". Mas o versículo 45 diz o oposto a isso, ou seja, que "desceram os amalequitas e os cananeus, que habitavam na montanha".

Como os dez espias puderam relatar que a terra devorava os seus moradores? Números 13:32


PROBLEMA: Dez dos espias que tinham sido enviados por Moisés a Canaã relataram que a terra era uma "terra que devora os seus moradores" (Nm 13:32). Entretanto, além do fato de Josué e Calebe terem relatado que a terra era rica em leite e mel (Nm 13:27), os espias tinham voltado trazendo provas da abundância daquela terra (Nm 13:26). Como poderiam então eles dizer que a terra devorava os seus moradores?

Como pode esta passagem dizer que Moisés deu a Oséias o nome de Josué, uma vez que este já era chamado de Josué em Êxodo 17:9? Números 13:16



PROBLEMA: Números 13:16 diz que Moisés deu a Oséias, filho de Num, o nome de Josué. Mas, em Êxodo 17:9, Josué já era chamado por este nome. Como pode então esta passagem dizer que Moisés foi quem deu a Oséias o nome de Josué?

Como pôde Moisés fazer essa declaração a respeito de si mesmo? Números 12:3

PROBLEMA: Números 12:3 diz: "Era o varão Moisés mui manso, mais do que todos os homens que havia sobre a terra". A posição tradicional quanto ao Pentateuco é a de que foi Moisés o autor dos cinco livros. Mas como pôde ele fazer essa declaração sobre si mesmo? Ele não estaria cheio de orgulho?

Como pôde Deus trazer juízo sobre o povo, por eles comerem as codornizes que ele mesmo havia providenciado? Números11:31-34

PROBLEMA: Deus milagrosamente providenciou codornizes para o povo comer. Entretanto, a ira do Senhor foi despertada contra eles, e foram atingidos por uma grande praga, que matou muitos (v. 33). Como a ira de Deus pôde despertar-se contra o povo por terem comido a carne que Deus mesmo milagrosamente providenciara?

O tabernáculo ficava dentro ou fora do arraial de Israel? Números 11:24

PROBLEMA: Números 2 fala do tabernáculo dentro do arraial, mas em Números 11:24 (cf. 12:4) é dito que ele está do lado de fora do arraial.

O maná tinha o sabor de bolos de mel ou de bolos amassados com azeite? Números 11:8

PROBLEMA: É dito que o sabor do maná era "como o de bolos amassados com azeite" (Nm 11:8). Mas Êxodo 16:31 afirma que o maná era "de sabor como bolos de mel". 

A arca era posta no meio do arraial, ou à frente dele? Números 10:33

PROBLEMA: Neste texto lemos que "a arca da Aliança do Senhor ia adiante deles". Todavia, anteriormente o tabernáculo (com a arca) é referido como estando "no meio dos arraiais"(Nm 2:17). 

Se Deus dirigia Israel por meio de uma nuvem, por que Hobabe foi requerido como guia? Números 10:31

PROBLEMA: Êxodo 13:21-22 afirma que Deus sobrenaturalmente conduzia Israel pelo deserto por meio de uma nuvem que era iluminada durante a noite. Entretanto, Moisés pediu a Hobabe, seu cunhado, que fosse com eles, "porque tu sabes que devemos acampar-nos no deserto; e nos servirás de guia" (Nm 10:31). Mas qual a necessidade de um guia humano, se eles eram guiados por Deus? 

O voto de nazireado não contradiz a proibição de cabelos longos dada por Paulo? Números 6:5



PROBLEMA: Paulo afirmou ser contra a "natureza" homens terem o cabelo longo (1 Co 11:14). Mas o voto de nazireu exigia que a pessoa jamais cortasse o cabelo.

A Bíblia não acoberta uma superstição aqui? Números 5:13-22



PROBLEMA: Paulo condena as "fábulas profanas de velhas caducas" (1 Tm 4:7). Mas aqui Moisés ordena a prática de uma superstição que não tem base científica alguma. A esposa acusada seria considerada culpada depois de beber uma água amargosa, caso o seu estômago inchasse. Mas tanto a mulher inocente como a culpada tomavam da mesma água amargosa, e assim não havia uma base química ou biológica para que uma inchasse e a outra não.

SOLUÇÃO: O texto não diz que a diferença na condição de culpa da mulher tinha uma causa química ou biológica. De fato, ele mostra que a causa era espiritual e psicológica. A "culpa" não constitui uma causa física. A razão por que o ventre de uma mulher culpada incharia pode ser facilmente explicada pelo que cientificamente se sabe sobre condições psicossomáticas (a mente agindo sobre o corpo). Muitas mulheres já passaram por uma "falsa gravidez", quando seu estômago e seus seios se desenvolvem sem estarem grávidas. Há quem já tenha até passado por cegueira, por causas psicológicas. Experiências com placebos (pílulas contendo apenas açúcar, sem medicamento algum), têm mostrado que muitas pessoas com doenças terminais obtêm com eles o mesmo alívio que é dado pela morfina. Assim, é um fato científico que a mente pode ter um grande efeito nos processos do corpo humano.

Bem, dado que o texto diz que a mulher era posta em "juramento" perante Deus com a ameaça de uma maldição (v. 21), caso fosse realmente culpada, a água amargosa podia funcionar mais ou menos como um detector psicossomático de mentiras. A mulher que acreditava que seria amaldiçoada e que sabia ter culpa assim seria afetada. Mas aquelas que sabiam que eram inocentes, não se afetariam.

Além disso, o texto não diz que qualquer pessoa tenha de fato tomado aquela água e ficado com o estômago inchado. Ele simplesmente diz "se"(cf. vv. 14,28) a mulher estiver em tal situação, então isso resultará. Sem dúvida apenas a crença de que tal coisa pudesse acontecer e de que isso demonstraria sua culpa certamente convenceria a mulher culpada de nem mesmo querer se sujeitar a esse processo.

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Norman Geisler - Thomas Howe.

Os varais eram para permanecer na arca, ou eram removidos? Números 4:6

PROBLEMA: De acordo com Êxodo 25:15: "Os varais ficarão nas argolas da arca e não se tirarão dela". Mas na passagem de Números se diz que quando a arca era movida pelos levitas: "lhe meterão os varais". Estas parecem ser duas instruções conflitantes.

A idade para o serviço levítico era 30 anos, como diz este versículo, ou 25 anos (cf. Nm 8:24), ou ainda 20 anos (cf. Ed 3:8)? Números 4:3

PROBLEMA: De acordo com Números 4:3, "da idade de trinta anos para cima até aos cinqüenta será todo aquele que entrar neste serviço, para exercer algum encargo na tenda da congregação". Entretanto, Números 8:24 afirma: "Isto é o que toca aos levitas: da idade de vinte e cinco anos para cima entrarão, para fazerem o seu serviço na tenda da congregação". E ainda Esdras 3:8 diz: "e constituíram levitas da idade de vinte anos para cima" para superintenderem a obra de reconstrução da casa do Senhor. Há uma contradição nestas passagens?

Se Deus havia ordenado que os primogênitos de todas as tribos lhe fossem dados, por que em seu lugar foi dada a tribo dos levitas? Números 3:12

PROBLEMA: Deus tinha ordenado a Moisés: "todo primogênito do homem entre teus filhos resgatarás" (Êx 13:13; cf. 22:29). Entretanto, isto nunca foi feito. Em vez disso, uma tribo inteira foi separada para Deus, para o trabalho do sacerdócio (Nm 3:12).

O censo descrito neste versículo foi o único realizado por Moisés, ou houve algum outro? Números 1:46

PROBLEMA: De acordo com Números 1:1, Deus disse a Moisés para levantar o censo do povo de Israel "no primeiro dia do segundo mês"; mas em Números 26:2, encontramos a mesma ordem dada por Deus, sem que se saiba quando foi dada. Houve dois censos?

Qual a exatidão desse recenseamento das tribos de Israel? Números 1:1 - 4:49

PROBLEMA: De acordo com o recenseamento feito nos capítulos 1 a 4 de Números, a recém constituída nação de Israel alcançava a cifra de cerca de 2 milhões de pessoas. Conforme Números 1:1, esse censo foi realizado quando o povo se encontrava no deserto do Sinai, no início dos 40 anos de peregrinação. Entretanto, as condições desoladas e de sequidão do deserto eram tais que seria impossível que um grupo tão grande de pessoas pudesse sobreviver. Assim, o censo realizado teria incorrido em erros?

Como atribuir a Moisés a autoria de Números, se há críticos que afirmam que este livro foi escrito séculos depois da morte de Moisés? Números 1:1



PROBLEMA: Muitos críticos modernos afirmam que não foi Moisés que escreveu os cinco primeiros livros da Bíblia, cuja autoria lhe é tradicionalmente atribuída (veja os comentários de Êxodo 24:4). Mas a Bíblia declara que "falou o Senhor a Moisés" (Nm 1:1), e que "escreveu Moisés" (Nm 33:2) os acontecimentos deste livro.

Meteoros que caíram do céu?

Por João Flavio Martinez

Ellen. G. White, profetisa e baluarte da Igreja Adventista do Sétimo Dia e da Igreja Adventista da Reforma, tem nos seus escritos grande credibilidade e admiração por todos os membros dessas seitas. Diz, em êxtase, o autor do livro Sutilezas do Erro (p. 30): ...Os testemunhos orais ou escritos da Sra. White preenchem plenamente este requisito, no fundo e na forma. Tudo quanto disse e escreve foi puro, elevado, cientificamente correto e profeticamente exato.

O Desapontamento Adventista

Por João Flávio Martinez

Dissertando sobre as frustrações emocionais pelas quais muitas pessoas passam em determinados movimentos religiosos, o psicólogo Henry Gleitman, em seu artigo: “A teoria da dissonância cognitiva”, elucida, do ponto de vista psicológico, a persistente confiança do adepto de seita na doutrina, no grupo ou em seu líder, mesmo após freqüentes decepções. Diz ele em sua introdução:

Domingo o dia que o SENHOR fez!


“Este é o dia que o Senhor fez; regozijemo-nos e alegremo-nos nele” (Sl 118.24)

“Domingo, no Novo Testamento, é chamado de ‘O dia do Senhor’. Em latim, dominica die, de onde deriva seu nome nas línguas neolatinas, por exemplo: no espanhol, ‘domingo’; no italiano, ‘domenica’; e no francês, ‘dimanche’, faladas por cerca de 400 milhões de pessoas”.

Domingo é um vocábulo exclusivo do cristianismo. Essa palavra, bem como as suas análogas, não existia em nenhuma língua do mundo até o final do século 1o, quando o apóstolo João criou a expressão grega: Kuriakh ‛hmera (kyriake hemera), vertida para o latim como: dominica die.

Antigos documentos da Igreja primitiva, transcritos para o russo, relatam que João, encarcerado na ilha de Patmos, chorava muito ao chegar o primeiro dia da semana, ao lembra-se das uniões para a Ceia do Senhor, celebrada sempre nesse dia:

“No primeiro dia da semana, ajuntando-se os discípulos para partir o pão...” (At 20.7). 

E foi justamente em um “primeiro dia da semana” que Jesus, ressuscitado, lhe apareceu e lhe revelou os maravilhosos eventos do Apocalipse (Ap 1.10).

Certamente que todo o livro não foi elaborado naquele mesmo dia. Mas o fato indiscutível é que Jesus apareceu a João exatamente no “primeiro dia da semana”. Isso explica porque a Ucrânia e a Rússia trocaram os nomes do primeiro dia da semana, que entre os pagãos era chamado “dia do sol”, por uma expressão tão ou mais significativa do que aquela adotada nos países de línguas neolatinas.

Lemos na Bíblia ucraniana João afirmando que foi arrebatado no “dia da ressurreição” (Dien voscrecii). De igual modo, na Bíblia russa também lemos:


“Eu fui arrebatado em espírito, no dia da ressurreição”. 

Aliás, na língua russa, todos os dias da semana ficaram subordinados ao dia da ressurreição! Por exemplo: segunda-feira, em russo, é pondielnik (“o dia após a ressurreição”); terça-feira, voftornik (“o segundo dia após a ressurreição”); quarta-feira, sreda (“terceiro dia após a ressurreição”), e assim por diante.

Vale realçar que o apóstolo João, ao frisar o dia da semana em que Jesus lhe apareceu, criou uma nova expressão na língua grega: Kuriakh hmera (kyriake hemera). Expressão esta que deu origem à palavra “domingo”, conforme explanaremos a seguir. Mas antes de continuarmos, para melhor compreensão dos nossos argumentos, recorreremos à etimologia, que nos revelará a origem das palavras, o seu desenvolvimento histórico e as possíveis mudanças de seu significado.

Vejamos alguns exemplos de como as palavras evoluem:

•A palavra “efeméride” provém de dois termos gregos: epi (“sobre”) e ‛he hemera, que significa “dia”, de onde veio também o adjetivo efêmero, ou seja, “o que é breve, transitório, passageiro”.

•A palavra “castigar” provém do latim: castus (“irrepreensível”, “puro”, “fiel”) + agere (“fazer”). Temos um emprego bíblico neste sentido quando o escritor aos hebreus declara que Deus “castiga a quem ama” com a finalidade de nos tornar puros e fiéis a Ele (Hb 12.6).

•As palavras “mouco” (ou surdo) e “domingo” possuem também sua origem num texto de João. Vejamos: “Então Simão Pedro, que tinha espada, desembainhou-a, e feriu o servo do sumo sacerdote, cortando-lhe a orelha direita. E o nome do servo era Malco” (Jo 18.10). Malcus, do latim, deu origem à palavra “mouco”, em português, significando aquele que não ouve, ou que ouve pouco ou mal; surdo.

Analisemos, agora, Apocalipse 1.10 à luz do original grego, da etimologia, da hermenêutica bíblica, da história e dos escritos patrísticos.

Eis o que os mais abalizados biblicistas afirmam sobre a expressão joanina: kyriake hemera:

“Temos aqui a palavra kyriakos, em um sentido adjetivado, isto é, “pertencente ao Senhor”. Originalmente, esta palavra era usada com o sentido imperial, como algo que pertencia ao César romano. ‘Os crentes primitivos [...] aplicaram-na ao domingo, o primeiro dia da semana’. Esse é o uso que se encontra em Didaché 14 e Inácio, Magn. 9, que foram escritos não muito depois do Apocalipse”.

“ 'O dia do Senhor’, em Apocalipse 1.10, é tido pela maioria dos autores como o domingo”.

“O primeiro dia da semana é, sem dúvida. ‘o dia do Senhor’, referido em Apocalipse 1.10”.

“A frase: ‘O dia do Senhor’, Kuriakh ‛mera (kyriake hemera), ocorre uma só vez, e isto se dá no último livro. Apocalipse 1.10 [...] expressava a convicção de que o domingo era o dia da ressurreição, quando Cristo Jesus conquistou a morte e se tornou Senhor de todos” (Ef 1.20-22; grifo do articulista).

Nem mesmo no texto grego da Septuaginta encontramos a expressão Kuriakh‛mera, criada pelo apóstolo João para aludir ao dia da ressurreição! A expressão hebraica “dia do Senhor” sempre foi vertida para o grego como ‛ (hemera tou kyriou). Mas o que João escreveu foi: Kuriakh ‛mera. Por que João teria usado uma expressão jamais encontrada em qualquer outro escrito, sagrado ou profano? Cremos que pelas seguintes razões:

1) Para indicar algo também inédito na história da humanidade: a ressurreição de Cristo.

2) Para deixar bem claro que se referia ao dia da ressurreição, o domingo, e não aos eventos escatológicos da segunda vinda de Cristo, a parusia, que também é chamada “dia do Senhor”, como nestes versículos:

a) “O sol se converterá em trevas, e a lua, em sangue, antes de chegar o grande e glorioso dia do Senhor” (At 2.20).

b) “... Seja entregue para destruição da carne, para que o espírito seja salvo no dia do Senhor” (1Co 5.5).

c) “Porque vós mesmos sabeis muito bem que o dia do Senhor virá como o ladrão de noite” (1Ts 5.2).

d) “Mas o dia do Senhor virá como o ladrão de noite” (2Pe 3.10).

Há uma significativa diferença entre a expressão “dia do Senhor”, alusiva à segunda vinda de Cristo, e a expressão que encontramos escrita em Apocalipse 1.10, “dia do Senhor”, referindo-se ao dia da ressurreição.

Kyriakos é uma forma adjetivada da palavra KurioV (Kýrios – Senhor) e significa literal e exatamente: “que diz respeito ao Senhor”; “concernente ao Senhor”; “pertencente ao Senhor”; “senhorial”, ou “dominical”, e não “do Senhor”, como lemos em algumas das nossas traduções.

A tradução literal de Apocalipse 1.10 seria:

“Eu fui arrebatado pelo espírito no dia senhorial”. 

Mas este adjetivo, “senhorial”, derivado do termo “senhor”, raramente é usado. O seu sinônimo é “dominical”, porque o português é uma língua neolatina. “Senhor”, em latim, é Dominus. Assim, quando dizemos Dom Pedro II ou Dom Evaristo Arns, estamos abreviando a palavra Dominus, para dizer: Senhor Pedro II, Senhor Evaristo Arns. O mesmo processo etimológico acontece com o adjetivo “popular”. Quando algo pertence ao povo, não dizemos “povoal”, mas “popular”, porque, em latim, populus, significa “povo”.

Acertadamente, Jerônimo verteu Kuriakh ‛mera (kyriake hemera) para a Vulgata Latina como Dominica die (“dia dominical”, “domingo”) e não como dia domini (“dia do Senhor”). Veja:

“Fui in spiritu in dominica die et audivi post me vocem magnam tamquam tubae”(Ap 2.10).

Daí, a clássica versão de Antônio Pereira de Figueiredo traduzir:


“Eu fui arrebatado em espírito num dia de domingo, e ouvi por detrás de mim huma grande voz, como de trombeta” (1819).

Resgatando verdades históricas

Documentos escritos nos três primeiros séculos, muito antes de Constantino existir (280-337), adotaram e conservam, todos eles, a mesma expressão concebida pelo apóstolo João para referir-se ao glorioso dia da ressurreição de Jesus Cristo.

Século 1º: O ensino dos apóstolos

Possivelmente, contemporâneo do Apocalipse:


“E no dia do Senhor Kyriake hemera, congregai-vos para partir o pão e dai graças”.

Século 2º : Escritos de Melito de Sardes

Nestes escritos, há um tratado sobre a adoração no domingo, intitulado: peri kyriakes (acerca do dia dominical), “dia do Senhor”, isto é, “domingo”.

Ano 115: Epístola de Inácio aos magnesianos

“Porque se no dia de hoje vivermos segundo a maneira do judaísmo, confessamos que não temos recebido a graça [...] Assim pois, os que haviam andado em práticas antigas alcançaram uma nova esperança, já sem observar os sábados, porém modelando suas vidas segundo o ‘dia do Senhor’ (Kyriaken zontes)”.

Ano 130: O “evangelho de Pedro”

É um documento histórico comprovadamente escrito no princípio do século 2o, e também se refere ao dia da ressurreição usando o mesmo adjetivo kyriakes, que, na edição de Jorge Luís Borges, é traduzido corretamente por “domingo”.

Ano 132, ou antes: Epístola de Barnabé

“Portanto, também nós guardamos o oitavo dia (Kyriake hemera, ‘domingo’) para nos alegrarmos em que também Jesus se levantou dentre os mortos e, havendo sido manifestado, ascendeu aos céus”. 

150—168: Justino Mártir, Eusébio, Clemente de Alexandria

Escritores dos séculos 2º e 3º, todos eles também adotaram o Kyriake hemera criado por João para o “dia da ressurreição”, vertido para o latim como Domínica die (“dia dominical”) e passado para o português como “domingo”!

A singularidade do nome domingo

“E Jesus, tendo ressuscitado na manhã do primeiro dia da semana...” (Mc 16.9).

Alguns alegam que a palavra “domingo” não consta na Bíblia. É verdade. Não encontramos nos textos originais a palavra portuguesa “domingo”, como também não encontramos as palavras: Deus, casa, livro, amor ou sábado, mas, sim, as suas correspondentes nas línguas hebraica, aramaica ou grega.

Domingo é a tradução literal da expressão criada pelo apóstolo João: Kuriakh ‛mera (kyriake hemera), vertida para o latim como Domínica die e corretamente traduzida em todas as versões da Vulgata para as línguas neolatinas como dominu lui, domingo, mingo, domenica, dimanche, e outros nomes semelhantes no galego, no provençal, no franco-provençal, no romeno, no reto-romano, no sardo e no dalmático, faladas por mais de 400.000 000 de pessoas!

As seguintes traduções: de Antônio Pereira de Figueiredo, do Centro Bíblico Católico, dos Monges de Maredsous, de João José Pedreira de Castro, do dr. José Basílio Pereira, do Mons. Vicente Zioni e Matos Soares, bem como qualquer outra versão do Novo Testamento para o português ou para o espanhol, feita da Vulgata Latina, trazem em Apocalipse 1.10 a palavra “domingo”.

Domingo não é um nome importado do paganismo, como saturday (“dia de Saturno”), nem do judaísmo, como shabath (“descanso”).

Domingo não é dia comemorativo da criação do mundo nem da libertação do povo de Israel, tampouco dia de descanso, pasmaceira, televisão, futebol, pescarias, clubes ou jogatina.

Domingo é dia de oração, de adoração, dia de cultuarmos a Deus, dia de atividade espiritual, como evangelismo, visita aos necessitados, aos encarcerados ou enfermos!

Domingo é o nome de um dia exclusivo do cristianismo, criado por João para caracterizar e distinguir o dia da vitória de Jesus sobre a morte, consumando a libertação de toda a humanidade.

Domingo é o dia aclamado por Davi, em sua jubilosa profecia sobre o dia da ressurreição:


“Esta é a porta do SENHOR, pela qual os justos entrarão. Louvar-te-ei, pois me escutaste, e te fizeste a minha salvação. A pedra que os edificadores rejeitaram tornou-se a cabeça da esquina. Da parte do SENHOR se fez isto; maravilhoso é aos nossos olhos. Este é o dia que fez o SENHOR; regozijemo-nos, e alegremo-nos nele” (Sl 118.20-24).

Observemos a exatidão do cumprimento de cada sentença, de cada afirmação, de cada palavra desta impressionante profecia escrita por volta de mil anos antes de Jesus nascer.

Esta é a porta

“Eu sou a porta; se alguém entrar por mim, salvar-se-á, e entrará, e sairá, e achará pastagens” (Jo 10.9).

“Tendo sido, pois, justificados pela fé, temos paz com Deus, por nosso Senhor Jesus Cristo” (Rm 5.1).

“Porque por ele ambos temos acesso ao Pai em um mesmo Espírito” (Ef 2.18).

A pedra

“Ele é a pedra que foi rejeitada por vós, os edificadores, a qual foi posta por cabeça de esquina” (At 4.11).

Os edificadores rejeitaram

“Diz-lhes Jesus: Nunca lestes nas Escrituras: A pedra, que os edificadores rejeitaram, essa foi posta por cabeça do ângulo; pelo Senhor foi feito isto, e é maravilhoso aos nossos olhos? Portanto, eu vos digo que o reino de Deus vos será tirado, e será dado a uma nação que dê os seus frutos” (Mt 21.42,43).

Da parte do Senhor se fez isto

“O Deus de nossos pais ressuscitou a Jesus, ao qual vós matastes, suspendendo-o no madeiro” (At 5.30).

Maravilhoso é aos nossos olhos


“Ao qual Deus ressuscitou, soltas as ânsias da morte, pois não era possível que fosse retido por ela” (At 2.24).

Este é o dia que fez o SENHOR

“E, no fim do sábado, quando já despontava o primeiro dia da semana, Maria Madalena e a outra Maria foram ver o sepulcro” (Mt 28.1).

“E, no primeiro dia da semana, foram ao sepulcro, de manhã cedo, ao nascer do sol” (Mt 16.2).

“E no primeiro dia da semana, muito de madrugada, foram elas ao sepulcro, levando as especiarias que tinham preparado, e algumas outras com elas” (Lc 24.1).

“E no primeiro dia da semana, Maria Madalena foi ao sepulcro de madrugada, sendo ainda escuro, e viu a pedra tirada do sepulcro” (Jo 20.1).

“Chegada, pois, a tarde daquele dia, o primeiro da semana, e cerradas as portas onde os discípulos, com medo dos judeus, se tinham ajuntado, chegou Jesus, e pôs-se no meio, e disse-lhes: Paz seja convosco” (Jo 20.19).

“E no primeiro dia da semana, ajuntando-se os discípulos para partir o pão, Paulo, que havia de partir no dia seguinte, falava com eles; e prolongou a prática até a meia-noite.” (At 20.7)

“No primeiro dia da semana cada um de vós ponha de parte o que puder ajuntar, conforme a sua prosperidade, para que não se façam as coletas quando eu chegar." (1Co 16.2)

Regozijemo-nos, e alegremo-nos nele

“Assim também vós agora, na verdade, tendes tristeza; mas outra vez vos verei, e o vosso coração se alegrará, e a vossa alegria ninguém vo-la tirará” (Jo 16.22).

“Regozijai-vos sempre” (1Ts 5.16).

“Regozijai-vos sempre no Senhor; outra vez digo, regozijai-vos” (Fp 4.4).


Edmar Cunha de Barcellos



Para saber mais a respeito do Sábado, leia as postagens abaixo: 

Por que guardo o Domingo e não o Sábado? Respondendo os Adventistas
SÁBADO - 20 Questões Adventistas Refutadas
DOMINGO - Dia do Senhor ou Dia do Sol?
Entrevista com o Apóstolo Paulo a um Judaizante, Sabatista e Legalista
A Bíblia Não Diz Que Jesus Veio Cumprir a Lei em Nosso Lugar
Só 9 Mandamentos?
O sábado foi instituído por causa do descanso de Deus em relação à criação, ou por causa da libertação do Egito que ele deu a Israel? Deuteronômio 5:15
10 Perguntas que os Adventistas precisam responder
Ninguém Vos Julgue pelos Sábados - Colossenses 2.16
Por que os cristãos fazem culto no Domingo, já que o mandamento separa o dia de Sábado como o dia para o culto a Deus? Êxodo 20:8-11

Notas:

Enciclopédia Encarta 99. 1993-1998 Microsoft Corporation, sobre o verbete: domingo.
Patrísticos. Escritos dos proeminentes líderes cristãos dos primeiros séculos, também chamados “pais da Igreja”.
Enciclopédia de Bíblia Teologia e Filosofia. Editora e distribuidora Candeia, 1991, vol. 2, p. 213.
HENRY Mattthew. Comentário Bíblico. Editorial Clie (Barcelona),1999, p.1924-c
PETTINGILL William D.D. Bible Questions Answered, p.177. “The first day of the week is doubtless ‘the Lord’s day’ refereed to in Ap 1.10”. Zondervan Publishing House, Ninth Printing, Michigan, 1974.
ELWELL A. Walter. Enciclopédia Histórica Teológica da Igreja Cristã. Soc. Religiosa Edições Vida Nova, 1988.
Septuaginta, Versão dos LXX, ou Alexandrina, é uma tradução do Antigo Testamento hebraico para o grego feita em Alexandria, a mando de Ptolomeu II (Filadelfo) (284-247 a.C.). Alguns livros não pertencentes ao cânon judaico foram incluídos nessa versão: (Tobias, Judite, Sabedoria, Eclesiástico, Baruc, I e II Macabeus, e acréscimos aos livros de Ester e Daniel). Jerônimo verteu para a Vulgata Latina, explicando que tais livros não pertenciam às Escrituras Sagradas judaicas. Mas o Concílio de Trento, em 1548, os anexou ao Antigo Testamento, classificando-os como “Deuterocanônicos”. Para os judeus, e para os evangélicos, porém, continuam sendo “apócrifos”, úteis apenas como subsídios ao estudo da história e da cultura judaica, mas sem a autoridade dos livros canônicos, inspirados por Deus.
IUXTA VULGATAM VERSIONEM Robertus Weber, Editio Altera Emendata, Stuttgart,1975.
Primeira edição completa da Bíblia Católica. Lisboa, MDCCC XVIIII. Na Officina da Acad. R. das Sciencias com licença da Meza do Desembargo do paço e privilégio.
(Didaché Ton Apostollon). O Ensino dos Apóstolos, XIV. Libros Clie. Barcelona, Espanha.
R.N.Chaplin & J.M. Bentes. Enciclopédia de Bíblia Teologia e Filosofia. 1991, vol. 2, p.213.
IGNÁCIO. (Pros tous magnesiai). Aos magnesianos IX.
Evangelios Apócrifos. Vol. 1, p.323-5. Hyspamérica ediciones S.A.Santiago, 12. 28013 Madrid, 1985.
Epístola de Barnabé, 15. LIGHTFOOT, J. B. Los Padres Apostólicos, p. 299-301- Libros Clie. Barcelona, Espanha.
R.N.Chaplin & J.M. Bentes. Enciclopédia de Bíblia Teologia e Filosofia. 1991, vol. 2, p. 214.
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